Rede de Percursos Pedestres “Na senda de Miguel Torga”
Moleiro
Que força sincronizaste
Para que a mó que inventaste,
Gire ao segundo?
A telúrica levada,
Grão a grão, mói a fornada,
Sacia o Mundo!
Poema de Luís Jales de Oliveira
O Moinho
O moinho que a aldeia tem amado,
Embora no caminho da extinção,
Ainda mói o milho para o pão,
Embora já por poucos procurado.
O Moleiro, que nele vive, por paixão,
Procura tê-lo sempre conservado,
Com seu equipamento renovado,
Para o freguês servir com prontidão.
Porém, muitos moinhos se perderam,
E muitos estão quase destruídos,
Face ás fábricas que lhes sucederam.
É bom ver já alguns reconstruídos
E salvar os que muito já sofreram
Para fins culturais, bem definidos.
Poema de Albino Brito de Matos
Que força sincronizaste
Para que a mó que inventaste,
Gire ao segundo?
A telúrica levada,
Grão a grão, mói a fornada,
Sacia o Mundo!
Poema de Luís Jales de Oliveira
O Moinho
O moinho que a aldeia tem amado,
Embora no caminho da extinção,
Ainda mói o milho para o pão,
Embora já por poucos procurado.
O Moleiro, que nele vive, por paixão,
Procura tê-lo sempre conservado,
Com seu equipamento renovado,
Para o freguês servir com prontidão.
Porém, muitos moinhos se perderam,
E muitos estão quase destruídos,
Face ás fábricas que lhes sucederam.
É bom ver já alguns reconstruídos
E salvar os que muito já sofreram
Para fins culturais, bem definidos.
Poema de Albino Brito de Matos
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