Rota do Linho – 9km / circular
Amiguinhos
Para dar continuidade à nossa aposta e vontade de conhecer melhor a região do Caramulo, viemos hoje caminhar pela Rota do Linho, um percurso cultural e paisagístico, geograficamente inserido nos lugares da bela Freguesia de Castelões.
Dirigimo-nos mais uma vez ao alto das Cruzes, no Santuário Coração de Maria, hoje coberto por um manto de nevoeiro que esconde o Vale de Besteiros.
Para dar continuidade à nossa aposta e vontade de conhecer melhor a região do Caramulo, viemos hoje caminhar pela Rota do Linho, um percurso cultural e paisagístico, geograficamente inserido nos lugares da bela Freguesia de Castelões.
Dirigimo-nos mais uma vez ao alto das Cruzes, no Santuário Coração de Maria, hoje coberto por um manto de nevoeiro que esconde o Vale de Besteiros.
Descendo por um caminho da floresta composta de pinheiros bravos, eucaliptos, onde intercaladamente surgem pequenos núcleos de carvalhos e sobreiros, aqui e ali alguns medronheiros, surge-nos, então, uma represa num braço da Ribeira de Múceres, límpida e selvagem, antes de entrarmos nesta antiga povoação.
Já na Aldeia, visitamos a Capela da Senhora do Livramento, o casario granítico com alpendres, alguns em avançado estado de degradação, fontes e uma eira com seu núcleo de espigueiros.
Um ponto de referência obrigatório a visitar, seria o edifício da antiga escola primaria, que agora alberga o Centro de Laboração do Linho, o tema que dá o nome a este Trilho. Com muita pena nossa encontrava-se fechado.
De seguida, toma-se o caminho para a mini-hidrica, na bacia da Ribeira de Múceres, onde se avistam moinhos, quase todos em ruína, quedas de água e açudes, ao longo das margens envoltas por uma frondosa vegetação, repleta de centenários carvalhos negral e castanheiros, onde o verde predomina e se respira o perfume da Primavera.
O leito da Ribeira, a floresta e os campos, as cascatas, aquele aveludado musgo sobre as pedras que deliciam o nosso olhar ao longo de lugares como Conguedo e Costa da Várzea, transportam os Caminheiros para um espaço natural onde se vai descobrindo tanta beleza, sempre com gosto e espírito de aventura.
Ladeando os campos, surgem ramadas de vinha, cerejeiras com o fruto já maduro e os laranjais. Vêm-se hortas repletas de variadas couves, feijão, e nalguns destaca-se a tradicional plantação do linho que nesta região ainda se cultiva.
Prossegue-se já quase no final da rota por um caminho do pinheiral que, subindo chegamos à estrada que conduz ao alto do Santuário Coração de Maria.
Prossegue-se já quase no final da rota por um caminho do pinheiral que, subindo chegamos à estrada que conduz ao alto do Santuário Coração de Maria.
Descansamos de alguma exaustão e demos início a um agradável piquenique.
O grupinho dividiu as tarefas e o assador do Parque começou logo a arder o carvão.
Daí a nada já degustávamos saborosas costeletas e salsichas grelhadas, acompanhadas de saboroso “fresquinho”. Depois foi a salada de morangos e o bolo caseiro. Úi! Tanta coisa boa e saborosa! É assim desta maneira “à Portuguesa” que se recuperam as energias perdidas durante a Caminhada. Como sabe tão bem este convívio.
Depois do inevitável relaxe neste local perfeito e encantador, regressamos pelo Caramulinho, que alguns foram conhecer pela primeira vez. A paisagem aqui é deveras fascinante, com a Serra do Caramulo a perder-se de vista para outras, como a da Estrela, lá ao longe.
De regresso à estrada e agora já em Campia, mais uma vez nos deslumbramos na Praia Fluvial do Porto Várzea.
Depois, fomos ao “santuário” dos loendros - que já vos descrevi noutro post - todos em flor de cor roxa/púrpura, tão suave e cheia de encanto e beleza.
Obrigada! Lindas Terras! Por este dia tão doce e belo, cheio de Companheirismo, Amizade e Amor!
Daí a nada já degustávamos saborosas costeletas e salsichas grelhadas, acompanhadas de saboroso “fresquinho”. Depois foi a salada de morangos e o bolo caseiro. Úi! Tanta coisa boa e saborosa! É assim desta maneira “à Portuguesa” que se recuperam as energias perdidas durante a Caminhada. Como sabe tão bem este convívio.
Depois do inevitável relaxe neste local perfeito e encantador, regressamos pelo Caramulinho, que alguns foram conhecer pela primeira vez. A paisagem aqui é deveras fascinante, com a Serra do Caramulo a perder-se de vista para outras, como a da Estrela, lá ao longe.
De regresso à estrada e agora já em Campia, mais uma vez nos deslumbramos na Praia Fluvial do Porto Várzea.
Depois, fomos ao “santuário” dos loendros - que já vos descrevi noutro post - todos em flor de cor roxa/púrpura, tão suave e cheia de encanto e beleza.
Obrigada! Lindas Terras! Por este dia tão doce e belo, cheio de Companheirismo, Amizade e Amor!
Continua...
A "Caramulinha"
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