«Alfândega (da Fé) é um nome de origem árabe que a localidade deve ter adquirido entre os séculos VIII e IX. É muito possível que anteriormente a este período já existisse algum povoado de origem Castreja, o que não será de admirar, até porque na área do concelho existem muitos vestígios arqueológicos desse e até de períodos anteriores.
No entanto, a transformação em concelho medieval só aconteceu com a carta de foral de D. Dinis, datada a 8 de Maio de 1294, o qual viria a ser confirmado por D. Manuel, em 1510. Em 1320 o mesmo rei D. Dinis mandou reconstruir o seu castelo, que era anterior ao primeiro foral e provavelmente construído pelos mouros. Este castelo desapareceu com o tempo.
O recenseamento do ano de 1530 já indica o castelo como "derrubado e malbaratado" e nunca mais foi recuperado, muito embora o Tombo dos Bens do Concelho de 1766 ainda identifique os "antigos muros" pelo que, a Torre do Relógio, actual ex-libris da vila, e que fica na zona conhecida por Castelo, parece ser o que resta do antigo castelo medieval.
Na sede do concelho merecem ainda uma visita a Capela da Misericórdia e a Capela de S. Sebastião, (inicialmente ermida) cujo campanário actual veio da casa dos Távora.
Passeie pelo Largo de S. Dinis e neste miradouro desfruta-se de umas vistas magnificas.»
Compilação de Texto: Dicionário dos mais ilustres Trasmontanos e Alto Durienses,
coordenado por Barroso da Fonte
Compilação de Texto: Dicionário dos mais ilustres Trasmontanos e Alto Durienses,
coordenado por Barroso da Fonte
Despedida
E para encerramento desta nossa estada pelas “Terras da Vilariça”, (havemos de voltar um dia como noutros tempos, na época das amendoeiras em flor), deslocamo-nos à Vila de Alfandega da Fé e almoçamos uma excelente bacalhoada no Restaurante Morais.
E para encerramento desta nossa estada pelas “Terras da Vilariça”, (havemos de voltar um dia como noutros tempos, na época das amendoeiras em flor), deslocamo-nos à Vila de Alfandega da Fé e almoçamos uma excelente bacalhoada no Restaurante Morais.
É de comer e chorar por mais!
Passeamos e relaxamos cerca de duas horas pelas ruas e lugares pitorescos desta sossegada Vila (tal como nas Aldeias, sossegada demais, diria… pois vêem-se algumas pessoas de idade avançada mas, não se vêm crianças a brincar nos parques dos jardins) e satisfeitos por esta pequena digressão ter corrido bem, saímos à estrada na direcção de Mirandela, contemplando algumas Aldeias (Pombal, Vale de Asnes, Cedães, etc…) encaixadas nas encostas da Serra e tomamos o IP4 de regresso ao Porto.
Passeamos e relaxamos cerca de duas horas pelas ruas e lugares pitorescos desta sossegada Vila (tal como nas Aldeias, sossegada demais, diria… pois vêem-se algumas pessoas de idade avançada mas, não se vêm crianças a brincar nos parques dos jardins) e satisfeitos por esta pequena digressão ter corrido bem, saímos à estrada na direcção de Mirandela, contemplando algumas Aldeias (Pombal, Vale de Asnes, Cedães, etc…) encaixadas nas encostas da Serra e tomamos o IP4 de regresso ao Porto.
Obrigada, pela vossa simpatia.
A “Caramulinha” agradece!
Continua…
A “Caramulinha” agradece!
Continua…
1 comentário:
Que bela viagem pela minha terra :)
Gostei de er.
Beijos.
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