Olá, Amiguinhos
Numa manhã fria, um dia ao ir para a escola, deparei-me com uma gatinha siamesa abandonada na beira do caminho. Passei por ela mas, após ter dado alguns passos, logo recuei e meti-a no bolso do meu casaco. Estava cega, os olhos cheios de pus e miava muito, com fome e frio. Levei-a para a escola e deixei-a nos vestiários até terminar as aulas.
Naquele dia as funcionárias e mais concretamente as minhas colegas, me acharam “tolinha”….
Já lá vão 8 anos e nunca me arrependi deste espontâneo acto que tomei, pois arranjei uma amiga carinhosa que gosta de todos nós cá de casa.
É muito mimada, limpinha e dorme muito. De vez em quando é um bocado “berrelas”.
Numa manhã fria, um dia ao ir para a escola, deparei-me com uma gatinha siamesa abandonada na beira do caminho. Passei por ela mas, após ter dado alguns passos, logo recuei e meti-a no bolso do meu casaco. Estava cega, os olhos cheios de pus e miava muito, com fome e frio. Levei-a para a escola e deixei-a nos vestiários até terminar as aulas.
Naquele dia as funcionárias e mais concretamente as minhas colegas, me acharam “tolinha”….
Já lá vão 8 anos e nunca me arrependi deste espontâneo acto que tomei, pois arranjei uma amiga carinhosa que gosta de todos nós cá de casa.
É muito mimada, limpinha e dorme muito. De vez em quando é um bocado “berrelas”.
Mas gosto dela assim.
Neste DIA MUNDIAL DO ANIMAL, também dia do Santo S. FRANCISCO DE ASSIS, o Santo que sofria para ajudar as pessoas mais desfavorecidas e que também ele protegia os animais, o Grupo “Caramulinha” dedica este poema a todos os visitantes do blogue mas, em especial àqueles que têm nas suas casas animais de companhia, como os gatos, que adoramos, e também os cães, entre outros, a quem nós damos tanto amor e eles, à sua maneira, também nos retribuem com belos e improvisados momentos, que só os animais, inocentes, são capazes de nos dar.
A “Valente”
Neste DIA MUNDIAL DO ANIMAL, também dia do Santo S. FRANCISCO DE ASSIS, o Santo que sofria para ajudar as pessoas mais desfavorecidas e que também ele protegia os animais, o Grupo “Caramulinha” dedica este poema a todos os visitantes do blogue mas, em especial àqueles que têm nas suas casas animais de companhia, como os gatos, que adoramos, e também os cães, entre outros, a quem nós damos tanto amor e eles, à sua maneira, também nos retribuem com belos e improvisados momentos, que só os animais, inocentes, são capazes de nos dar.
A “Valente”
Quando ía p’ra escola, um dia
Vi que na berma gemia
Uma gatinha de pouca idade;
Tinha um miar inocente
E parecia dizer à gente:
Tende de mim piedade!
Os olhos com pus, ceguinha…
E o “dono” com medo da «tinha»
De pronto a lançou ao rio;
Mas ela lutou contra a morte
E andou sem rumo, sem norte,
Cheia de fome e de frio.
Dei-lhe “pão” para comer
E também leite para beber,
Tal como os MANDAMENTOS;
Com soro os olhos lavei
E depois a confortei,
Pus fim aos seus sofrimentos.
Com esta atitude sensata
Não deixei morrer a gata
Quando a vi tão aflita…
Cá em casa agora é “gente”
Pus-lhe o nome de VALENTE
Ficou uma gata bonita!
Se tem condições para ter um animal, adopte um a seu gosto e vai ver que não se arrependerá.
A “Caramulinha” agradece!
Os animais são nossos amigos!!!
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