Capela de Santo Amaro
Profundas transformações urbanísticas que ocorreram em Matosinhos na primeira metade do século XX, derivadas da construção do Porto Internacional de Leixões no Estuário e Foz do Rio Leça, implicaram a demolição de duas Capelas do século XVIII localizadas na área ribeirinha de Matosinhos: a Capela de S. Roque e a de Santo Amaro.
A Capela de S. Roque, que outrora se situava no Largo topónimo, viria a ser reconstruída no Cemitério de Sendim, onde ainda permanece.
A Capela de Santo Amaro, cujas pedras permaneceram durante décadas num canto da Quinta da Conceição, localizava-se entre as ruas de Santo Amaro e Cardeal D. Américo, próximo do mercado municipal.
Este admirável monumento, de estilo barroco, esteve sempre relacionado com as sofríveis gentes do mar que ao longo de séculos deram o ser e caracterizaram o mundo piscatório de Matosinhos. Na sua fachada pode ver-se como um ícone marcante da faina da pesca a representação de uma âncora.
Não sabemos até que ponto a reconstrução deste monumento religioso poderia ter sido efectuada na sua totalidade. Na falta de melhor, valha-nos sequer ao menos esta atitude da autarquia, prometida já há vários anos e hoje finalmente concretizada.
Na realidade, aquele espaço ficou mais belo e onde se pode admirar um símbolo Religioso desta terra e desta gente, que permaneceu tantos anos perdido e esquecido!
Bem Hajam!
A Capela de S. Roque, que outrora se situava no Largo topónimo, viria a ser reconstruída no Cemitério de Sendim, onde ainda permanece.
A Capela de Santo Amaro, cujas pedras permaneceram durante décadas num canto da Quinta da Conceição, localizava-se entre as ruas de Santo Amaro e Cardeal D. Américo, próximo do mercado municipal.
Este admirável monumento, de estilo barroco, esteve sempre relacionado com as sofríveis gentes do mar que ao longo de séculos deram o ser e caracterizaram o mundo piscatório de Matosinhos. Na sua fachada pode ver-se como um ícone marcante da faina da pesca a representação de uma âncora.
Não sabemos até que ponto a reconstrução deste monumento religioso poderia ter sido efectuada na sua totalidade. Na falta de melhor, valha-nos sequer ao menos esta atitude da autarquia, prometida já há vários anos e hoje finalmente concretizada.
Na realidade, aquele espaço ficou mais belo e onde se pode admirar um símbolo Religioso desta terra e desta gente, que permaneceu tantos anos perdido e esquecido!
Bem Hajam!
Poesia de Matosinhos
Aleluia
Tocam os sinos da Igreja
É o Hino da Paz, do Amor…
Há alegria que sobeja
Porque ressuscitou o Senhor.
A esperança em nós, lá vem
No símbolo que traduz a Cruz,
A imagem de Jesus lá tem
Um facho bem potente de luz.
Tanta alegria a rodos
Pela sua ressurreição…
Cristo deu a bênção a todos,
Para todos nós, bom coração.
Não sejamos ingratos p’ra Jesus
Seu coração a todos deu bondade…
Aquela santa imagem traduz:
Para que não tenhamos maldade!
Poema de Eugénio de Castro R. Andrade
Aleluia
Tocam os sinos da Igreja
É o Hino da Paz, do Amor…
Há alegria que sobeja
Porque ressuscitou o Senhor.
A esperança em nós, lá vem
No símbolo que traduz a Cruz,
A imagem de Jesus lá tem
Um facho bem potente de luz.
Tanta alegria a rodos
Pela sua ressurreição…
Cristo deu a bênção a todos,
Para todos nós, bom coração.
Não sejamos ingratos p’ra Jesus
Seu coração a todos deu bondade…
Aquela santa imagem traduz:
Para que não tenhamos maldade!
Poema de Eugénio de Castro R. Andrade
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