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Vila de Muros – Freguesia de Tendais
Vila de Muros – Freguesia de Tendais
CINFÃES
O Concelho de Cinfães é composto por 17 freguesias: Alhões, Bustelo, Cinfães, Espadanedo, Ferreiros de Tendais, Fornelos, Gralheira, Moimenta, Nespereira, Oliveira do Douro, Ramires, Santiago de Piães, S. Cristóvão de Nogueira, Souselo, Tarouquela, Tendais e Travanca. Cobre uma área de 238,76 Km2 que ronda os 25.000 habitantes.
O Concelho, que vai desde a serra do Montemuro até às margens do rio Douro, conserva nítidos sinais de povoamento pré-histórico, admitindo-se que lugares como Contensa, Travassos, Magarelhos, Pedra Escrita e outros nos remeta para inscrições rupestres do período da pedra polida e dos metais. Nomes ainda como Vilas, Cidadelhe e Lagarelhos indiciam o período da ocupação romana e levam, no seu conjunto, a admitir o povoamento da região desde os tempos mais remotos.
Data de 1109 uma escritura lavrada em Cinfães, significando assim a existência de organização senhorial. Segundo reza a tradição, teria sido em Cinfães, mais concretamente em Cresconha, que D. Egas Moniz criou D. Afonso Henriques, após o célebre milagre de Cárquere.
As terras de Cinfães foram Reguengas, transitando, por mercê real, para Luís Alvares de Sousa e D. João III doou-as a D. Diogo de Castro, em 1483.
D. Manuel I outorgou foral a Cinfães.
Num recanto do Jardim Público da Vila de Cinfães, um modesto monumento homenageia o célebre explorador Serpa Pinto.
Como pólos de interesse turístico devem-se salientar a Igreja de Santa Maria Maior, as Ruínas das Portas de Montemuro e a Igreja Matriz de Escamarão, monumentos nacionais de visita obrigatória. Outros locais de indesmentido interesse são os sítios do Ladário e do Calvário, pelas magníficas vistas que dali se podem apreciar, o Penedo da Chieira ou o interessante passeio até à Barragem do Carrapatelo.
Como em toda a região, também o Concelho de Cinfães organiza feiras e celebra romarias de nomeada como a Feira Malhada, em Tendais, no 2º Domingo de Junho; a Feira de Nespereira, a 6 de agosto; a Feira de S. Miguel, e, Escamarão, em 28 e 29 de Setembro; a Feira das Portas do Montemuro no 3º Domingo de Agosto e as Festas de S. João, na sede do Concelho.
O Concelho, que vai desde a serra do Montemuro até às margens do rio Douro, conserva nítidos sinais de povoamento pré-histórico, admitindo-se que lugares como Contensa, Travassos, Magarelhos, Pedra Escrita e outros nos remeta para inscrições rupestres do período da pedra polida e dos metais. Nomes ainda como Vilas, Cidadelhe e Lagarelhos indiciam o período da ocupação romana e levam, no seu conjunto, a admitir o povoamento da região desde os tempos mais remotos.
Data de 1109 uma escritura lavrada em Cinfães, significando assim a existência de organização senhorial. Segundo reza a tradição, teria sido em Cinfães, mais concretamente em Cresconha, que D. Egas Moniz criou D. Afonso Henriques, após o célebre milagre de Cárquere.
As terras de Cinfães foram Reguengas, transitando, por mercê real, para Luís Alvares de Sousa e D. João III doou-as a D. Diogo de Castro, em 1483.
D. Manuel I outorgou foral a Cinfães.
Num recanto do Jardim Público da Vila de Cinfães, um modesto monumento homenageia o célebre explorador Serpa Pinto.
Como pólos de interesse turístico devem-se salientar a Igreja de Santa Maria Maior, as Ruínas das Portas de Montemuro e a Igreja Matriz de Escamarão, monumentos nacionais de visita obrigatória. Outros locais de indesmentido interesse são os sítios do Ladário e do Calvário, pelas magníficas vistas que dali se podem apreciar, o Penedo da Chieira ou o interessante passeio até à Barragem do Carrapatelo.
Como em toda a região, também o Concelho de Cinfães organiza feiras e celebra romarias de nomeada como a Feira Malhada, em Tendais, no 2º Domingo de Junho; a Feira de Nespereira, a 6 de agosto; a Feira de S. Miguel, e, Escamarão, em 28 e 29 de Setembro; a Feira das Portas do Montemuro no 3º Domingo de Agosto e as Festas de S. João, na sede do Concelho.
Texto: Agostinho Ribeiro (Por terras do Douro Sul)
Fotos da Caminhada (B)
Continua...
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