segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Acampamento em Góis (1)

12 a 15 de Agosto de 2008
Dois elementos do nosso Grupo, em pleno período de merecidas Férias, (não quis o calendário juntar o grupinho todo) resolveu ir acampar uns dias a Góis, belíssima região do Centro de Portugal.
Esta terra atraente é o encontro perfeito entre o rio e a montanha.

«Com mais de 8 séculos de existência, a Vila de Góis está situada a 40 Km de Coimbra, num vale (Vale do Ceira) estreito e profundo, entre as serras do Carvalhal e do Rabadão.

No conjunto arquitectónico, formado pela Igreja Matriz, é desta época também a construção do túmulo de D. Luis da Silveira. Obra importante renascentista, na qual trabalharam artistas como Diogo de Castilho, Filipe Hodart e João de Ruão.

A Ponte Manuelina, é igualmente, uma estrutura viária de grande importância que, com os seus 3 arcos, simboliza toda uma época, sendo considerada património nacional.Os tectos apainelados dos Paços do Concelho, são uma obra de grande valor artístico onde são representadas figuras bíblicas e de fantasia, igualmente considerados monumento nacional.O Castelo de Góis, é igualmente um local onde a história e a beleza paisagística se entrecruzam, obtendo-se uma linda panorâmica da Vila, num horizonte muito alargado.
Se a história de Góis é rica, o presente é hoje uma realidade que se saúda. Neste sentido, tem vindo o actual executivo camarário a levar a efeito um conjunto de obras a nível da Educação, da Saúde, assim como da Cultura, do Desporto, Tempos Livres e da Rede Viária e de saneamento básico com vista a promover o desenvolvimento local.

O conjunto de acções e investimentos verificados nos últimos anos, permite que Góis hoje ofereça aos seus habitantes um moderno Parque de Campismo, as Praias Fluviais, o parque do Cerejal, o Cerro da Candosa e o Penedo de Góis, que são, no seu todo, suportes indispensáveis à valorização e ao desenvolvimento, que marcam uma época.

Em redor de Góis damos um passeio por um vale de sonho, cruzando pontes centenárias, paisagens bucólicas, onde o socalco é rei. Esbeltas florestas pelas Serra do Rabadão e do Carvalhal, ou por recantos, onde o Rio Ceira salta com eterna impetuosidade, sobre a majestosa fraga na qual se ergue a Ermida da Nossa Senhora da Candosa. A Natureza foi de facto generosa e fez de Góis o encontro perfeito entre o Rio e a Montanha.»
Texto (resumo) C.M.Góis

Continua…

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