quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Nota da Autoria do Blogue


Olá
Temos recebido alguns comentários a posts colocados neste blogue e algumas mensagens por email de simpatia e encorajamento para continuar este nosso contacto (dentro das nossas possibilidades) com os Amantes do Pedestrianismo, da Natureza e do Património edificado deste nosso Portugal.
O Sr. Armando Pinto deixou um comentário referente a um post da caminhada em Felgueiras no dia 04 de Maio, onde abordáramos, à posteriori, a “Rota do Românico”.
Fizemos uma simples compilação de textos sobre três monumentos (um deles o Mosteiro de Pombeiro) inseridos geograficamente nessa rota turística, dando apenas o nosso testemunho por já termos visitado esses monumentos e que servem sempre como sugestão para quem lê estas mensagens.

Por entendermos que estes comentários deste visitante do nosso blogue merecem uma apreciação mais atenta, para que todos leiam e meditem nestas suas palavras, julgamos merecer um destaque transcrito num post.

Mensagem de Armando Pinto:
«Li agora uma mensagem colocada no texto sobre o Românico, no caso de Felgueiras (um post de Maio) e curiosamente sei algo sobre aquela igreja, que depois foi substituída por outra. Aliás eu fui o autor do artigo referido, publicado no jornal Semanário de Felgueiras, há alguns anos. Antes mesmo a antiga igreja de S. Cristóvão de Lordelo já em tempos foi referida pelo Dr. Pedro Vitorino no boletim do Douro Litoral, já clamando por sua salvação nos idos de 40 e tal, do séc. XX.
Agora questiona-se, com tanta pompa oficial sobre a tal rota do Românico do Vale do Sousa, para tapar olhos: Como pode estar a situação ainda pior, em pleno séc. XXI?»

Pela nossa parte, recordamos mais uma vez aquelas palavras com que terminamos essa descrição dos monumentos:

...Sempre que poderem visitem estas “Maravilhas de Portugal”, testemunhos que os nossos antepassados deixaram, lendo em cada um o “mistério” que a sua construção nos transmite, quase sempre sinónimo de grandeza e épocas prósperas de antigas gerações, para hoje usufruirmos, admirarmos e acima de tudo preservarmos a fim de que possam chegar às gerações futuras em óptimo estado de conservação.


Obrigada!
A “Caramulinha” agradece
os vossos comentários e críticas,
construtivamente.

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