SÊ BENVINDO A ESTAS TERRAS LIMIANAS
Surpreso ainda de emoção
Tua primeira impressão
Foi de assombro!
Tua expectativa
Uma agradável e curiosa realidade
Com a terra e suas gentes.
Vila amuralhada de granito vestida
PONTE DE LIMA tem muito que te mostrar!
Em cada silhar, em cada pedra carcomida
Cruzeiro ou solar
Ecoa a história, a tradição e a Vida!
Antes, porém, enche-te deste verde
Verde-oiro, verde-rama, verde-rio!
PONTE DE LIMA tem muito que te mostrar!
Em cada silhar, em cada pedra carcomida
Cruzeiro ou solar
Ecoa a história, a tradição e a Vida!
Antes, porém, enche-te deste verde
Verde-oiro, verde-rama, verde-rio!
E vamos partir por aí fora
Nesta geografia de verde
Neste verde sonhar de tantos Amores
Acariciar rosas modernas
Furtar beijos, colher flores!
Nesta geografia de verde
Neste verde sonhar de tantos Amores
Acariciar rosas modernas
Furtar beijos, colher flores!
Vamos ver ruelas sossegadas
Casas solarengas, varandas alpendradas
O arremedo da “vaca das cordas”
Descantes e cantigas
As tendas das Feiras Novas!
Casas solarengas, varandas alpendradas
O arremedo da “vaca das cordas”
Descantes e cantigas
As tendas das Feiras Novas!
- Anda, bebe uma malga deste vinho saltarelho!
- Prova do “rei” sarrabulho, os rojões, os fígados, os miúdos!
E já ao fim da tarde
Do alto do Monte da Madalena
Contempla a magnitude do Vale,
A fidalguia das terras ribeirinhas:
Correlhã, Fontão, Bertiandos; Santo Ovidio
E no dobrar da cumeada
A Serra D’Arga, a Senhora do Minho!
- Prova do “rei” sarrabulho, os rojões, os fígados, os miúdos!
E já ao fim da tarde
Do alto do Monte da Madalena
Contempla a magnitude do Vale,
A fidalguia das terras ribeirinhas:
Correlhã, Fontão, Bertiandos; Santo Ovidio
E no dobrar da cumeada
A Serra D’Arga, a Senhora do Minho!
Ao fundo
Fica a Vila velhinha de séculos.
O “Rio saudoso todo cristal”
O renque de plátanos, a Senhora da Guia,
As torres da Matriz, da Misericórdia,
A Capelinha do Anjo da Guarda!
Fica a Vila velhinha de séculos.
O “Rio saudoso todo cristal”
O renque de plátanos, a Senhora da Guia,
As torres da Matriz, da Misericórdia,
A Capelinha do Anjo da Guarda!
A velha Ponte Medieval!
Chegam rumores de trindades!...
É o desmaiar do dia, o cair da noite.
Uma noite de luar silenciosa e branda,
A cheirar a feno perfume de campo!
Fica-nos a saudade…
E a nostalgia do verde-rio da alma limiana!
Texto da autoria de Francisco Sampaio
Chegam rumores de trindades!...
É o desmaiar do dia, o cair da noite.
Uma noite de luar silenciosa e branda,
A cheirar a feno perfume de campo!
Fica-nos a saudade…
E a nostalgia do verde-rio da alma limiana!
Texto da autoria de Francisco Sampaio
Depois destas sensibilizantes palavras, quem é que não vai conhecer Ponte de Lima?!
Desde então, quantas vezes visitamos esta fascinante terra, em passeios ou nas caminhadas da Ecopista e Lagoas de Bertiandos, bem como a “Mesa dos 4 Abades” em Refoios e os Percursos na encosta da Serra D’Arga…
Desde então, quantas vezes visitamos esta fascinante terra, em passeios ou nas caminhadas da Ecopista e Lagoas de Bertiandos, bem como a “Mesa dos 4 Abades” em Refoios e os Percursos na encosta da Serra D’Arga…
Vem logo à memória as etapas do Caminho de Santiago (Barcelos / Ponte de Lima / Valença).
E aqueles banhos no imponente Rio Lima? E o arroz de sarrabulho?
Ficou-nos aquela saudade que nos empurra para voltar outra vez!
Deus queira que sim!
E aqueles banhos no imponente Rio Lima? E o arroz de sarrabulho?
Ficou-nos aquela saudade que nos empurra para voltar outra vez!
Deus queira que sim!
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