Poesia de Mondim de Basto
ALFORRIA
Julgo
Que o que nos julga e determina,
Será sempre esta sina
De ninguém nos puder julgar.
Será fogo,será água, será terra, será ar,
A inflamar
Os pulmões de ansiedade;
Serão fragas e mais fragas
Emprenhando o infinito,
Num só grito:
- Liberdade!
Julgo
Que o que nos julga e determina,
Será sempre esta sina
De ninguém nos puder julgar.
Será fogo,será água, será terra, será ar,
A inflamar
Os pulmões de ansiedade;
Serão fragas e mais fragas
Emprenhando o infinito,
Num só grito:
- Liberdade!
Poema de Luís Jales de Oliveira
Fotos da Caminhada (A)
Fotos da Caminhada (A)
Continua…
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